111 2016 em diante O futuro que se projeta m 2003, no Fórum Multidistrital sobre Resolução de Conflitos, Desarmamento e Paz, em Buenos Aires, Eduardo Pimentel, que então presidia a Diretoria da Fundação de Rotarianos de São Paulo, fez um pronunciamento em que ficaram claros os desafios que se apresentavam para o futuro. Disse ele: “A construção da paz, da liberdade e da justiça social passam a ser, hoje, tarefas fundamentais da educação. Esse novo mundo não está a exigir apenas o saber. Mesmo porque esse se torna efêmero diante da velocidade e da superação que a tecnologia e a ciência impõem. O que se impõe é a existência do ser, enquanto cidadão e profissional”. Mais de uma década depois, a fala segue atual. Tendo se dedicado e mantido estrita fidelidade, por 70 anos, aos princípios da excelência educacional, a Fundação certamente tem uma situação privilegiada para fazer frente às demandas impostas pela evolução da sociedade, da tecnologia, do conhecimento, da comunicação, da conscientização ambiental e de tantos outros aspectos, assim como àquelas que ainda se manifestarão e que hoje mal se percebem. Para dar conta dessa complexa tarefa, já existe uma base sólida, que inclui, entre diversos fatores, a força de seus valores, o processo de renovação constante, a atenção às transformações vividas pelo mundo, a busca permanente das melhores práticas e a manutenção de um espírito inovador. A essa base se soma a certeza de que, nessa jornada, seguir avançando em busca de melhorias é essencial. “Na área educacional, a preocupação deve ser sempre com o futuro. O nosso passado é referência, mas não pode nos engessar. O foco deve estar em perscrutar sempre o futuro, preparando os jovens E
Livro Comemorativo dos 70 anos da Fundação de Rotarianos de São Paulo - Uma história de ideias e ideais
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